quarta-feira, fevereiro 09, 2011

O Amor e outras Drogas

"Não é uma doença, é um romance russo"


A junção dos talentosos Jake Gyllenhaal e Anne Hathaway com o diretor Edward Zwick (dos medianos "Diamante de Sangue", "Lendas da Paixão", "Nova York Sitiada") já pode ser considerada uma das grandes decepções do ano passado!
No filme, o carisma de Jake não funciona, o roteiro não prima pela coesão das tramas e os papéis secundários são todos dispensáveis, mal escritos e terrivelmente interpretados!
A Trilha sonora é constrangedora!!!
Só as cenas de sexo e a bela Hathaway saem ilesos dessa porcaria!


Nota: 4,5

7 comentários:

Victor disse...

Ao que o filme se propõe, achei até divertido. Nada de surpreendente e até esquecível, mas achei o filme como um bom passatempo sem compromisso.

Um certo aroma de "Doce Novembro" com "Obrigado Por Fumar". Assistindo sem preconceito, é uma dica prum domingo chuvoso. hehe E claro que entendo perfeitamente as críticas.

Alex Gonçalves disse...

Eu quase vi no cinema, mas daí fiz o download e estou para assistir em breve. Acho estranho um cineasta como Edward Zwick fazer um filme como este, que é estranho a sua filmografia. Pelo par central deve valer a pena.

Quéroul disse...

cê jura?
eu tinha até uma certa esperança da dupla se sair bem - como o fez em Brokeback Mountain...


triste ler isso. :/

fabiana disse...

sério que vc não gostou?
triste, porque, tô pra ver essa semana.

samdrade disse...

aaah, eu adoray a trilha cheia de hits 90s ,D

Mateus Denardin disse...

AS cenas de sexo são bem feitas, mas só isso. Não houve uma junção adequada de drama com comédia (aqui, totalmente baseada em interpretações exageradas), o que pressupõe tragédia nesse tipo de filme. Acho DIAMANTE DE SANGUE excelente; O ÚLTIMO SAMURAI, ótimo; LENDAS DA PAIXÃO, bom; e esse aqui, fraco.

Unknown disse...

Não é querer falar mal de ninguém, mas adorei o filme pois retrata a vida de uma pessoa com mal de parkinson, e isso é muito preocupante. Quem tem essa doença degenerativa como eu, deve-se entender que é uma boa imagem sobre o que se acontece aos olhos de quem não ve. Desculpa por algo que eu falei errado a alguém.