Extraordinário

“When given the choice between being right or being kind choose kind.”

Encantador, inspirador e extremamente humano.
Deve ter vários defeitos também, mas estava demasiadamente emocionado para me preocupar com eles.
Julia Roberts e Jacob Tremblay em plena sintonia.
Dos melhores filmes do ano.

Nota: 8,5

Verão 1993

"Frida!"

De extrema delicadeza esse filme da diretora Carla Simón.

Fugindo de todos os clichês melodramáticos, impondo uma sensibilidade vibrante no roteiro.

A protagonista, órfã e aparentemente soropositiva, não se porta como vítima e tem um gênio bem complicado (super condizente com sua situação).

As atrizes mirins são espetaculares, e a cena final é de partir o coração.

Nota: 7,5

Star Wars: Os Últimos Jedi

“I only know one truth: It's time for the Jedi... to end.”

Bela surpresa!!
Ritmo cadenciado, roteiro bem estruturado e direção segura!
A batalha final (sangue e gelo) é de uma beleza única!
Emociona e ainda nos brinda com o mais belo grito de resiliência desse ano!
Dos melhores de toda a saga!

Nota: 9,0

(Obs: Laura Dern sempre se torna o melhor detalhe.)

Perfeita é a Mãe! 2

“Celebrate the holidays like a mother”

Os mesmos defeitos do filme anterior: direção, roteiro e edição.

O mesmo ponto positivo: o elenco feminino (com destaque absoluto pra Christine Baranski)

Piadas de baixo nível, cenas dramáticas dignas de novelas mexicanas, diálogos vergonhosos...

Pode parecer impossível, mas as atrizes garantem uma boa diversão.

Só faltou um pouquinho mais de esmero na produção.

Nota: 5,5

Ratos de Praia

“Two girls can make out and it's hot, but when two guys make out, it's gay”

Belo filme da diretora Eliza Hittman. 

O roteiro disseca com perfeição os desajustes de uma geração regrada a drogas e sexo em um irreconhecível Brooklyn! 

Harris Dickinson faz um trabalho estupendo ao retratar os conflitos sexualmente tortuosos de Frankie.

Duro, preciso e contundente!

Nota: 8,0

Assassinato no Expresso Oriente

"I see evil on this train"

Adaptar o excepcional livro da Agatha Christie não era uma tarefa fácil.
Superar o aclamado (e superestimado) filme de 1974 não era algo impossível.
Apesar do esforço da produção e de parte do elenco (em especial, Michelle Pfeiffer), nada aqui ficou acima da média.
Direção enfadonha, roteiro fraquíssimo (a metade final é extremamente lamentável) e a total ausência da essência dos suspenses da Christie.
E, como de costume, Johnny Depp é o pior dos detalhes.

Nota: 4,5

Reativando o Blog.

Demorei, eu sei.
Mas estou de volta.